Para realizar uma boa gestão de clínicas, é necessário utilizar a tecnologia a seu favor, a fim de proporcionar melhores experiências aos pacientes e atender às suas necessidades. Saiba mais!
Reduzir o no-show é um objetivo que pode ser alcançado por meio da adoção de algumas boas práticas e estratégias para engajar e fidelizar pacientes. O uso da tecnologia também é aliada do processo.
As chamadas perdidas podem prejudicar a sua instituição de saúde, reduzindo a rentabilidade e gerando insatisfação para os pacientes. Saiba como adotar ações para resolver esse problema!
A humanização na saúde nada mais é do que promover um atendimento centrado nas necessidades de cada paciente. Apesar de não ser uma tarefa fácil, os benefícios – tanto para clínicas, hospitais e centros de saúde, como para os pacientes – fazem o esforço valer a pena.
A interoperabilidade na saúde representa o avanço da maturidade digital em hospitais, clínicas e centros médicos. Ligada aos sistemas de gestão, permite o avanço da otimização de processos, redução de custos e melhoria do atendimento aos pacientes. Apesar de ainda ser um desafio no Brasil, aos poucos a interoperabilidade está sendo reconhecida como uma necessidade das instituições de saúde.
O método de gestão e atendimento da Disney preza pelo encantamento do cliente e pode trazer insights valiosos para a experiência do paciente em consultórios, clínicas e hospitais.
É comum que a procura por agendamentos reduza em feriados prolongados. No entanto, um bom planejamento pode ajudar no engajamento de pacientes durante o período.
A inflação médica tem impacto no acesso da população aos serviços de saúde e costuma ser mais alta que a inflação econômica. Envelhecimento da população e problemas de gestão nas instituições de saúde estão entre os fatores que influenciam o índice.
O termo figital representa a união do físico e digital e, na área da saúde, indica a importância de integrar os universos online e offline para a melhor experiência do paciente.
Parte de fazer uma boa gestão em saúde é identificar as principais fontes de receita do negócio, otimizar esforços para que elas sejam potencializadas e encontrar novas oportunidades de melhorar o faturamento.
Gestores de clínicas e hospitais enfrentam diariamente o desafio de organizar informações e procedimentos da melhor maneira, de modo a oferecer um atendimento de qualidade aos pacientes. Felizmente, com o desenvolvimento da tecnologia, já existem diversas soluções que facilitam a rotina de centros médicos.
Se você atua em uma clínica, hospital, laboratório ou consultório, provavelmente percebe que o atendimento telefônico segue sendo estratégico para o contato entre pacientes e clínicas, mesmo com a adoção cada vez maior de canais digitais no agendamento de consultas.
A proteção de dados é um assunto que tem causado cada vez mais preocupação nas empresas. Frente às exigências dos consumidores e a legislações como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), os negócios precisam tomar cuidado com a maneira como tratam as informações dos clientes para transmitir confiança e até evitar punições.
Realizar uma boa gestão hospitalar não é uma tarefa fácil. Mas sim resultado de diversas ações que fazem parte do dia a dia do hospital e devem ser executadas com excelência, como organizar a agenda dos médicos, garantir que a equipe esteja produtiva, oferecer uma experiência de qualidade aos pacientes e, é claro, manter a rentabilidade do negócio.
Um dos principais desafios enfrentados por clínicas e hospitais é reduzir o absenteísmo, ou seja, o não comparecimento de pacientes em consultas agendadas. Além de impedir que a vaga seja ocupada por outra pessoa, o no-show, como também é chamado, gera prejuízos para a instituição de saúde, como redução da receita.
Quando olhamos para uma empresa, um dos principais critérios a ser levado em consideração no que se refere à seriedade da organização, é a forma com que os seus dados são tratados.
O cotidiano de trabalho de uma clínica costuma ser agitado. É preciso dar atenção aos pacientes que chegam à recepção, tirar dúvidas, marcar consultas pelo telefone, enviar mensagens para confirmar os agendamentos... ufa! Isso sem mencionar responsabilidades administrativas e burocráticas, como as relacionadas a planos de saúde, manutenção do espaço físico, entre outras.
Se a sua clínica tem o objetivo de melhorar o atendimento telefônico e ter mais agendamentos, é essencial manter sob controle a atividade da sua equipe de secretariado, assim como o tipo e o volume das chamadas recebidas.
Uma clínica recebe várias ligações de pacientes por dia. Mas quantas dessas chamadas transmitem, de fato, o padrão de qualidade que esse negócio procura oferecer?
Com a chegada da digitalização em centros médicos, é fácil deixar de lado o serviço telefônico, perdendo de vista a abordagem integral que é preciso para garantir que o maior número possível de pacientes tenha acesso aos seus serviços.
Hoje em dia, aplicativos de mensagens e SMS estão cada vez mais comuns, não só falar com a família e os amigos, mas também para entrar em contato com marcas e empresas. Um cliente que tem uma dúvida sobre um produto ou deseja fazer uma reclamação, possivelmente tentará contato com o estabelecimento pelo Instagram ou WhatsApp, por exemplo.
Está difícil conseguir pacientes para a sua clínica ou consultório? O motivo disso pode estar nos agendamentos que estão sendo perdidos.
A digitalização dos processos médicos transformou o agendamento de consultas, que agora pode ser feito de maneira 100% online. Ainda assim, muitos pacientes – 54% dos usuários da Doctoralia, segundo pesquisa interna – continuam a usar meios tradicionais, como o telefone, para contatar clínicas de saúde.
Os funcionários da recepção desempenham uma tarefa vital para o bom funcionamento de uma clínica de saúde. Desde o acolhimento de pacientes até o gerenciamento da papelada, essa é uma posição multitarefa essencial quando se trata de proporcionar uma boa experiência ao paciente.
Mesmo com o uso cada vez mais frequente da internet para realizar tarefas cotidianas, como pagar contas, fazer compras e até mesmo agendar consultas médicas, o atendimento telefônico segue sendo extremamente estratégico quando o assunto é o contato com clínicas no Brasil.
É comum que o paciente peça ao médico um atestado para abonar faltas no trabalho ou na escola. Mas e quando essa declaração é solicitada pela pessoa que o acompanhou até a clínica ou hospital? Nesses casos, o médico é obrigado a emitir o atestado de acompanhamento? Quem tem direito a recebê-lo?
O VoIP, tecnologia que permite fazer chamadas telefônicas por meio da internet, tem ganhado cada vez mais popularidade, na medida que conexões de alta velocidade se tornam mais acessíveis.
A obrigatoriedade da Classificação Internacional de Doenças (CID) no atestado médico é um assunto que causa discussão entre profissionais de saúde. Afinal, incluir essa informação é obrigatório, facultativo ou proibido? O que diz a legislação?
Levar em consideração o ser humano como um todo, não apenas a doença da qual ele pode estar sofrendo, é o objetivo da clínica ampliada, modelo que vem ganhando adesão tanto em instituições públicas quanto privadas no Brasil.
A Medicina Integrativa, por vezes também chamada de Medicina Funcional ou Integral, tem atraído cada vez mais a atenção de profissionais da saúde e pacientes como resposta à busca pela humanização dos atendimentos médicos.
Em uma rápida busca pelo Google, é possível encontrar mais de dez tipos de atestados e declarações que os médicos podem emitir aos seus pacientes, entre atestado médico por doença, para repouso à gestante, para visita médica e para acompanhante.
No passado, a digitalização de processos, o uso de softwares tecnológicos e a adoção de uma gestão inovadora eram diferenciais de clínicas e hospitais que tinham um mindset de crescimento e valorizavam a experiência do paciente.
A rápida disseminação do Coronavírus nos últimos meses criou um desafio histórico para o sistema de saúde mundial, exigindo ainda mais dedicação, atenção e disciplina por parte de profissionais da saúde de diversas especialidades, assim como de gestores de clínicas e hospitais. Afinal, o isolamento social não deve ser uma barreira para que os atendimentos médicos continuem acontecendo.
Responsável pelo primeiro contato entre o paciente e o centro médico na maioria dos casos, os recepcionistas exercem um papel de extrema importância na qualidade da experiência entregue ao paciente. Por isso, pensar em maneiras de aumentar a produtividade das secretárias é crucial para o sucesso de consultórios, clínicas e hospitais.
Até pouco tempo atrás, a preocupação com a sustentabilidade era considerada um diferencial no mercado brasileiro. Entretanto, com a crescente conscientização do público, os diversos problemas enfrentados por todo o mundo em decorrência da falta de responsabilidade ambiental e as previsões alarmantes para um futuro próximo, adotar uma postura sustentável se tornou indispensável.
Em qualquer negócio, conhecer o nível de satisfação do cliente é essencial para identificar possíveis melhorias e, assim, colocar em prática ações que provocam mudanças efetivas.
O ritmo diário de trabalho em uma clínica ou hospital pode ser agitado: dar atenção aos pacientes, atender telefonemas, marcar consultas, confirmar e reforçar os horários agendados, atualizar históricos... Embora sejam essenciais para o bom funcionamento do centro médico, estas atividades manuais acabam consumindo boa parte do tempo da equipe, impedindo que ela se concentre em tarefas mais estratégicas para os resultados do negócio, como melhorar a experiência do paciente.
Reduzir a taxa de absenteísmo dos pacientes, ou no-show, é um dos maiores desafios enfrentados por consultórios e clínicas das mais diferentes especialidades. Estima-se que até 65% das pessoas costumam esquecer das consultas marcadas!
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