Os brasileiros já podem ser considerados pacientes 3.0 devido ao ótimo uso que fazem das novas tecnologias em benefício de sua saúde.
Foi o que descobrimos na pesquisa realizada pela Doctoralia, do grupo Docplanner, feita simultaneamente com os usuários da plataforma em seis diferentes países: Polônia, Turquia e Itália, e três da marca Doctoralia: Espanha, México e Brasil.
O paciente digital utiliza a internet de forma constante, busca informações de alta qualidade sobre especialistas e serviços médicos, organiza consultas médicas por meio de plataformas online e participa de discussões sobre saúde na web, seja em redes sociais, fóruns, blogs e etc.
Além disso, o paciente 3.0 pesquisa por médicos e especialistas principalmente no começo da semana de trabalho - o maior nível de atividade na Doctoralia ocorre na segunda-feira (21,6%) e diminui gradualmente ao longo da semana.
No entanto, é importante considerar que o final de semana representa quase 15% da atividade da plataforma.
Mais de 60% dos brasileiros que utilizam agendamento online da Doctoralia agendam na semana anterior à visita.
Apesar de serem os que mais se planejam - a média é de 4 dias antes, enquanto turcos, polacos e italianos, geralmente, marcam com um dia de antecipação - o número demonstra o quanto os usuários buscam na Internet uma forma mais rápida para chegar a um especialista.
Eles também se guiam pelas recomendações de outros usuários, que influenciam diretamente a "popularidade" do especialista. Quanto maior a classificação do profissional, maior a preferência dos usuários para marcar consulta, sobretudo no Brasil.
Os médicos valorizados com 5 estrelas recebem, em média, 95% das consultas marcadas em todos os países.
O estudo também fornece dados sobre esse tipo de paciente em países como Polônia, Turquia, Itália, México e Espanha. Nesses países, as mulheres também são os principais protagonistas, com a Polônia no topo (75,7%), seguida pelo Brasil (75,1%).
Espanha e Itália se destacam como os países com maior porcentagem de pacientes entre 55 e 64 anos (16,4% e 12%, respectivamente), na contramão dos demais em que as pessoas dessa faixa etária não estão acostumadas a utilizar a internet.
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